
Transcender ao que é normal.
Corpo, alma e Natureza...
No dia 10 de Novembro de 2009 houve um apagão em vários estados brasileiros, e em Mato Grosso do Sul, das 78 cidades, 70 ficaram no breu.
Quando a energia se foi...
Pessoas sentaram-se em frente de suas casas pra bater aquele velho papo;
Lanternas saíram das gavetas;
Os restaurantes improvisaram jantares a luz de velas;
Os mais ociosos se viram obrigados a subir e descer lances de escada;
Muitos bebês foram feitos, ou pelo menos houveram tentativas;
O vizinho da direita enfim teve tempo para conhecer a da esquerda;
“Internautas” saíram da frente do computador;
A senhora ressuscitou o leque;
Os olhos avistaram a luz da lua e das estrelas;
Baladeiros dormiram mais cedo...
Quando a energia retornou...
As cadeiras foram guardadas e cada um entrou em sua casa;
Luzes acessas para guardar as lanternas;
Os casais apagaram a vela e pagaram a conta do jantar com o cartão de crédito;
Os mais ociosos apertaram o botão do elevador aliviados;
Casais voltaram a dormir;
Os vizinhos se despediram marcando o encontro no próximo apagão;
“Internautas” voltaram a se conectar;
O leque se fechou;
Os olhos avistaram as luzes do prédios;
A balada continuou...
E a vida voltou ao normal...
Você já parou pra pensar que programas e situações simples da vida cotidiana podem se tornar a maior cilada?
Festinhas de aniversário, jantar na casa da sogra, viagem de avião, malhar na academia, ir à praia, ao cinema, fazer compras no supermercado, ir a um velório... Em todas essas atividades que parecem ser rotineiras há sempre algo que nos escapa, um “mico”, uma “saia justa”, “roubada”, “fria”, e afins.
Em seu programa, Bruno Mazzeo mostra todas essas situações de forma bem humorada, e inteligente, no entanto, não são todos que conseguem transpor o humor a essas situações que muitas vezes nos deixam irritados, chateados, carrancudos, envergonhados, putos da vida, etc.
A vida sem humor não tem graça! (E é bom sorrir, porque essa foi péssima!!!)
Quando ouço, viajo...
Maria Gadú, esse é o nome da cantora e compositora de apenas 22 anos que vem conquistando e encantando cada vez mais público.
Sua voz é do tipo "deliciosa" de se ouvir, um mix de rouquidão, suavidade e potência.
Moça que parece tímida, de jeans, camiseta e tênis, mas quando canta é como se crescesse no palco. Com um repertório quase todo seu, agita a platéia com uma "viagem" que vai do rock, passa pelo blues, pop, samba...
Enfim... OUÇAM!