“...Surge então, um novo tipo de amor, o amor solidário, aquele que é capaz de articular diferenças singulares, solidões, não exigindo traços de igualdade entre os que são próximos...” (Jorge Forbes)
Hoje li um texto e fiquei comovida, trata-se de um texto belíssimo no qual um homem declara seu amor aos seus irmãos.
Nunca fui simpatizante do exagero, porém, em uma cidadezinha chamada Rio Verde talvez eu tenha me tornado um tanto mais sensível, um pouco mais do que costumo ser, ou parecer, bom... talvez eu leve isso pra análise. O fato é que em tal cidade senti no corpo tudo aquilo que tenho dificuldade de expressar em palavras...
Medo, ansiedade, saudade, ciúme e raiva transformados em urticárias, dores no corpo, surto de acne, entre outros... e Ela chegou pra ajudar apaziguar tudo isso! Embora ela não tenha sentido tanto a diferença, até fiquei menos contida. O que não faz uma boa conversa?
Como de costume, sem muitos exageros e sentimentalismos, compartilhamos nossas histórias e vivemos grandes aventuras, que, quando contamos, por mais sofridas que quiséssemos demonstrar, sempre acabavam engraçadas. No final... ninguém tinha pena de nós...
Diferenças entre nós existem, e muitas, mas o tal “amor solidário” do qual fala Forbes nos uniu, e emprestando um trechinho do texto de um amigo, aquele homem de quem falei logo no início... “Dizem que os amigos são os irmãos que nós escolhemos” e a Danda é a minha irmã escolhida!
A Flor tentou me dar uma rasteira, mal sabíamos que quem daria a rasteira seria eu, ou o destino, será? Não foi de propósito, apenas uma reação frente ao medo de ficar só. Bom, sei que agora estamos distantes, porém ligadas pelo amor que estamos sempre tentando disfarçar, talvez demonstrado nos sorvetes de quarta-feira, na lasanha, na carona, no tereré... Enfim... ainda trago a Flor de volta ao seu jardim...
Hoje li um texto e fiquei comovida, trata-se de um texto belíssimo no qual um homem declara seu amor aos seus irmãos.
Nunca fui simpatizante do exagero, porém, em uma cidadezinha chamada Rio Verde talvez eu tenha me tornado um tanto mais sensível, um pouco mais do que costumo ser, ou parecer, bom... talvez eu leve isso pra análise. O fato é que em tal cidade senti no corpo tudo aquilo que tenho dificuldade de expressar em palavras...
Medo, ansiedade, saudade, ciúme e raiva transformados em urticárias, dores no corpo, surto de acne, entre outros... e Ela chegou pra ajudar apaziguar tudo isso! Embora ela não tenha sentido tanto a diferença, até fiquei menos contida. O que não faz uma boa conversa?
Como de costume, sem muitos exageros e sentimentalismos, compartilhamos nossas histórias e vivemos grandes aventuras, que, quando contamos, por mais sofridas que quiséssemos demonstrar, sempre acabavam engraçadas. No final... ninguém tinha pena de nós...
Diferenças entre nós existem, e muitas, mas o tal “amor solidário” do qual fala Forbes nos uniu, e emprestando um trechinho do texto de um amigo, aquele homem de quem falei logo no início... “Dizem que os amigos são os irmãos que nós escolhemos” e a Danda é a minha irmã escolhida!
A Flor tentou me dar uma rasteira, mal sabíamos que quem daria a rasteira seria eu, ou o destino, será? Não foi de propósito, apenas uma reação frente ao medo de ficar só. Bom, sei que agora estamos distantes, porém ligadas pelo amor que estamos sempre tentando disfarçar, talvez demonstrado nos sorvetes de quarta-feira, na lasanha, na carona, no tereré... Enfim... ainda trago a Flor de volta ao seu jardim...
Petit
Esse texto escrevei há pouco mais de 1 ano, o tempo passa... E estamos novamente juntas: A "Flor Danda" e a "Petit Rosa", e a mãe dela já questiona qual é minha próxima parada.
Hummm....Tou com ciúmes da Danda viu..rsrsr...
ResponderExcluirEmocionante ler isso novamente! "e ninguem tinha pena de nós", kkakakakka...
ResponderExcluirjuntas novamente e, agora eu que pego sua carona!